Nathalia Cavalcante
A obra intitulada “Moça com brinco de pérola”, dá vida, em 2003, ao longa-metragem de Peter Webber. O enredo se passa, em 1665, ano em que Johannes Jan Veermer produz a tela, em Delft, Holanda. O diretor revela, com intensidade, o comportamento de Veermer diante da repulsa à crise encabeçada por sua sogra, Maria Thins (Judy Parfitt). O artista possuía uma maneira própria de trabalho, por isso, raramente, iniciava uma obra na sequência do término de outra.
A obra intitulada “Moça com brinco de pérola”, dá vida, em 2003, ao longa-metragem de Peter Webber. O enredo se passa, em 1665, ano em que Johannes Jan Veermer produz a tela, em Delft, Holanda. O diretor revela, com intensidade, o comportamento de Veermer diante da repulsa à crise encabeçada por sua sogra, Maria Thins (Judy Parfitt). O artista possuía uma maneira própria de trabalho, por isso, raramente, iniciava uma obra na sequência do término de outra.
Moça com copo de vinho |
Mulher com colar de pérolas |
Para o artista era relevante
compreender as sinuosidades entre as cores. Na obra cinematográfica, o
protagonista, identifica essa questão em torno das nuvens. Griet encontra cores
onde o senso comum credita somente o branco. O enredo conduz o espectador na
descoberta de G
riet à arte de Veermer. Para isso, o diretor adotou uma
fotografia clara, repleta de luz, conforme a obra do artista em discussão.
Webber adotou a trilha sonora semelhante à do período artístico, além disso, o
figurino e cenários reproduzem a época do século XVII.
Jovem com jarra de água |
O longa-metragem, de 95 minutos,
revela de modo sutil a delicadeza da obra do artista que explorava em suas
telas situações do cotidiano. A
narrativa empregada demonstra o trajeto da obra desde o tempo artístico, no que
diz respeito à pausa entre uma obra e outra, passando pela transformação da
tela em traços e cores, até a recepção de quem havia encomendado a obra.
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