Alfredo Andersen, o Pai da pintura paranaense
terça-feira, 27 de abril de 2010
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Tá na trilha!
A música "Você não me ensinou a te esquecer" interpretada por Caetado Veloso fez parte da trilha sonora de "Lisbela e o Priosioneiro". A comédia romantica de 2003, do diretor Guel Arraes, contou com a atuação de Selton Mello (Leléu) e Débora Falabella (Lisbela).
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Retrato de uma guerra
Na poltrona!
Retrato de uma guerra
Texto: Nathalia Cavalcante
Fotos: Cine Players
O longa-metragem estadunidense de 120 minutos Platoon, de Oliver Stone, trata de forma realista a Guerra do Vietnã. Stone presenciou esse fato histórico e soube passar para a telona o cotidiano de quem fez parte daquele combate. O protagonista é representado pelo jovem Chris, interpretado por Charlie Sheen, que vai ao Vietnã, voluntariamente, como um idealista, assim chamado por seus companheiros. Chris parou os estudos para buscar algo na guerra que não encontrava nos livros. Com isso, enfrentou a dura rotina nos campos de batalha. Como se não bastasse presenciar a morte de perto, o jovem recruta teve de enfrentar um outro problema: o Sargento Barnes. Ele, que já assustava por ter várias cicatrizes no rosto, também amendrontava por suas atitudes não coerentes, o que não era aceito por grande parte do pelotão (Platoon). No entanto, essa forma de pensar de Barnes ia de encontro com os ideiais do Sargento Elias, papel de Willen Defoe. Elias acreditava que para vencer a guerra não era preciso usar violência banalmente, como Barnes fazia. Logo, Elias ganhou a simpatia de Chris.
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Cinema Comentado
Cinema e Política
Texto: Nathalia Cavalcante
O período denominado Estado Novo, do então presidente Getúlio Vargas, ficou vigente de 1937 a 1945. O Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) foi criado em 1939, em substituição ao Departamento de Propaganda e Difusão Cultural (DPDC) que em 1934 havia substituído o Departamento Oficial de Propaganda (DOP). Estes existiam desde 1939, porém com grandes limitações, sendo subordinados diretamente ao gabinete do presidente da república. O DIP era dirigido pelo jornalista e intelectual Lourival Flores. A abrangência desta nova agência em relação às substituídas era infinitamente maior, juntamente, com seu poder de intervenção na sociedade. O DIP tinha como função supervisionar a propaganda e vetar os meios de comunicação servindo, basicamente, como aliado ao governo, atuando com veemência nesta área. Por ser encarregado de divulgar as atividades governamentais, com destaque para o chefe de Estado, exerceu o controle ideológico na comunicação.
Texto: Nathalia Cavalcante
O período denominado Estado Novo, do então presidente Getúlio Vargas, ficou vigente de 1937 a 1945. O Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) foi criado em 1939, em substituição ao Departamento de Propaganda e Difusão Cultural (DPDC) que em 1934 havia substituído o Departamento Oficial de Propaganda (DOP). Estes existiam desde 1939, porém com grandes limitações, sendo subordinados diretamente ao gabinete do presidente da república. O DIP era dirigido pelo jornalista e intelectual Lourival Flores. A abrangência desta nova agência em relação às substituídas era infinitamente maior, juntamente, com seu poder de intervenção na sociedade. O DIP tinha como função supervisionar a propaganda e vetar os meios de comunicação servindo, basicamente, como aliado ao governo, atuando com veemência nesta área. Por ser encarregado de divulgar as atividades governamentais, com destaque para o chefe de Estado, exerceu o controle ideológico na comunicação.
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