domingo, 28 de março de 2010
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Tá na trilha!
Giulia y Los Tellarini com "Barcelona", embalam o trailer do longa-metragem de 2008, "Vicky Cristina Barcelona", do diretor Woody Allen.
sexta-feira, 26 de março de 2010
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Cinema Comentado
Carmem Santos
Texto: Nathalia Cavalcante
Texto: Nathalia Cavalcante
Carmem Santos produziu seus filmes a partir de 1934, pela Brasil Vox Film, que no ano seguinte passou a se chamar Brasil Vita Filme. Os documentários foram as primeiras produções, alguns deles dirigidos pelo amigo Humberto Mauro. Na sequência produziu, em 1935, “Favela dos meus amores” e “Cidade Mulher”, em 1936, ambos dirigidos por Humberto Mauro.
Em 1937, planeja “Inconfidência Mineira”, o grande projeto de sua vida. Em 1939, inicia os preparatórios e em 1941 começa a filmar. Teve muitos problemas e a conclusão do filme aconteceu somente, em 1948. Carmem Santos produziu, foi roteirista e atuou em “Inconfidência Mineira”. Apesar disso, o filme não obteve resultados satisfatórios e, consequentemente, Carmem foi à falência e vendeu seus estúdios no início da década de 50.
Em 1952, produziu seu último filme “O rei do samba”, sobre a vida do compositor Sinhô. No final da década de 50, os estúdios da Brasil Vita Filme foram comprados pelo produtor Herbert Richers e hoje são utilizados pela Rede Globo de Televisão.
Em 1937, planeja “Inconfidência Mineira”, o grande projeto de sua vida. Em 1939, inicia os preparatórios e em 1941 começa a filmar. Teve muitos problemas e a conclusão do filme aconteceu somente, em 1948. Carmem Santos produziu, foi roteirista e atuou em “Inconfidência Mineira”. Apesar disso, o filme não obteve resultados satisfatórios e, consequentemente, Carmem foi à falência e vendeu seus estúdios no início da década de 50.
Em 1952, produziu seu último filme “O rei do samba”, sobre a vida do compositor Sinhô. No final da década de 50, os estúdios da Brasil Vita Filme foram comprados pelo produtor Herbert Richers e hoje são utilizados pela Rede Globo de Televisão.
O Zoom conversa com o roteirista Luis Bolognesi. Entre vários roteiros, foi responsável por "Bicho de sete cabeças" e "Chega de saudade".
quinta-feira, 18 de março de 2010
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Cenas Clássicas!
quarta-feira, 17 de março de 2010
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Valorizando a arte!
Revivendo o passado
Mesmo sem incentivo, a Revivendo Músicas preserva e recupera a memória da música brasileira
Nathalia Cavalcante
Noel Rosa, Vicente Celestino, Dalva de Oliveira, Orlando Silva, Sylvio Caldas e Francisco Alves são nomes de cantores de sucesso das décadas de 30 e 40. A famosa era de ouro. Momento da música brasileira que entrou para a história. Estes artistas são considerados grandes intérpretes, cujas vozes inesquecíveis soaram e embalaram as vidas dos brasileiros, em uma fase, politicamente, tensa. A censura já dava seus primeiros passos através do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), na era Vargas. Porém, canções suaves e melódicas amenizavam a repressão.
A nostalgia deste período pode ser relembrada através da gravadora Revivendo Músicas, selo curitibano que remasteriza em CD canções desse tempo. Foi fundada em 1987, pelo colecionador de discos Leon Barg, um apaixonado pela música popular brasileira. Nascido no Rio de Janeiro, mudou-se aos três meses de vida com sua família para Pernambuco, Recife. Em 1944, aos 13 anos, comprou seu primeiro disco, pois havia começado a trabalhar em uma loja de móveis como ajudante de limpeza. Até este momento não tinha pretensão de colecionar. Adquiria os discos por gostar de música. O cantor Francisco Alves era o seu preferido. Em 1952, a trabalho sai de Pernambuco. Barg passa três meses no Rio de Janeiro, depois segue para Porto Alegre. Em 1954, chega a Curitiba, onde começou as atividades da Revivendo Músicas.
Mesmo sem incentivo, a Revivendo Músicas preserva e recupera a memória da música brasileira
Nathalia Cavalcante
Noel Rosa, Vicente Celestino, Dalva de Oliveira, Orlando Silva, Sylvio Caldas e Francisco Alves são nomes de cantores de sucesso das décadas de 30 e 40. A famosa era de ouro. Momento da música brasileira que entrou para a história. Estes artistas são considerados grandes intérpretes, cujas vozes inesquecíveis soaram e embalaram as vidas dos brasileiros, em uma fase, politicamente, tensa. A censura já dava seus primeiros passos através do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), na era Vargas. Porém, canções suaves e melódicas amenizavam a repressão.
A nostalgia deste período pode ser relembrada através da gravadora Revivendo Músicas, selo curitibano que remasteriza em CD canções desse tempo. Foi fundada em 1987, pelo colecionador de discos Leon Barg, um apaixonado pela música popular brasileira. Nascido no Rio de Janeiro, mudou-se aos três meses de vida com sua família para Pernambuco, Recife. Em 1944, aos 13 anos, comprou seu primeiro disco, pois havia começado a trabalhar em uma loja de móveis como ajudante de limpeza. Até este momento não tinha pretensão de colecionar. Adquiria os discos por gostar de música. O cantor Francisco Alves era o seu preferido. Em 1952, a trabalho sai de Pernambuco. Barg passa três meses no Rio de Janeiro, depois segue para Porto Alegre. Em 1954, chega a Curitiba, onde começou as atividades da Revivendo Músicas.
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