terça-feira, 29 de junho de 2010

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Cenas Clássicas

A primeira cena de "Estômago", de Marcos Jorge.


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Ensaio Fotográfico

Visita à terra da Luz


Texto e fotos: Nathalia Cavalcante

Conhecer as terras do Ceará é uma experiência inesquecível. O estado, um dos mais ensolarados do país, também é conhecido por “Terra da Luz”. A beleza cearense não se restringe às belas praias, como a de Cumbuco, que fica a 41 Km da capital, mas tambéms é famosa pelas dunas, onde é possível passear de buggy. A jangada é outra opção para quem gosta de se aventurar no mar. Depois da praia, a visita ao Mercado Central de Fortaleza, o maior do Brasil. Lá toda a cultura cearense está à mostra. Próximo ao Mercado está a Catedral Metropolitana de Fortaleza. A arquitetura de estilo gótico-romano chama a atenção. O projeto foi do arquiteto francês George Mounier.Para relaxar, nada como conhecer as cidades do sertão central como Quixeramobim, uma das mais antigas cidades do Ceará, e Senador Pompeu com sua Barragem do Rio Patu, que cobre uma área de 1.007 km³. A riqueza da beleza natural e cultura nordestina se verificam em todos os lugares. A Teda Luz mantém suas tradições intactas.
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Cinema Comentado




Cinema Novo
Texto: Nathalia Cavalcante
Fotos: Adoro Cinema

Na década de 50 nasce o movimento influenciado pelo Neo-realismo italiano e pela Nouvelle Vague. Surge através de um grupo de jovens que estavam frustrados com a falência das grandes companhias cinematográficas. Assim resolveram defender um cinema com mais conteúdo e menor custo. A ideia seria “Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”. Os filmes seriam voltados à realidade brasileira e com uma linguagem adequada à situação social do período. O Cinema Novo buscava a recuperação da história brasileira. Dentre os principais nomes do cinema desse movimento, merecem destaque: Cacá Diegues; Nelson Pereira dos Santos, com “Rio, 40 graus” e Glauber Rocha (fotos), com dois de seus filmes: “Terra em Transe” e “Deus e o Diabo na Terra do Sol”. Arnaldo Jabor também fez parte do movimento. O documentário “A opinião pública”, retrata o que a população, em pleno regime militar, espera para o futuro. Por se tratar de um movimento ”revolucionário” para a época e o momento político vigente no Brasil, o Cinema Novo sofreu repressão e censura, levando seus principais idealizadores ao exílio.
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Tá na Trilha!

Tracks of My Tears, de Smokey Robinson e Mark Tarplin, na trilha de Platoon.


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Valorizando a Arte!

Miguel Bakun

Texto: Nathalia Cavalcante
Colaboração Cinevídeo

O pintor paranaense Miguel Bakun, nasceu no interior do estado, em Marechal Mallet no dia 28 de outubro de 1909. O artista, filho de imigrantes eslavos, faleceu em Curitiba no dia 14 de fevereiro de 1963. Aos dez anos passou a viver em Ponta Grossa, onde aprendeu a trabalhar como alfaiate. Aos 15 anos ingressa na Escola de Aprendizes da Marinha, em Paranaguá, onde conheceu seu primeiro incentivador na arte, o marinheiro e artista José Pancetti. Mas, devido a uma queda do mastro do navio teve de sair e foi para Curitiba. Na capital paranaense conheceu Guido Viaro e João Baptista Groff, através do seu novo trabalho como fotógrafo ambulante. Viaro e Groff o incentivaram a pintar.
Além do reconhecimento, as telas também o ajudou a obter tecidos e sapatos. Apesar de não saber os princípios básicos da pintura, transparecia nos quadros sutileza e sabedoria ao escolher as cores. Bakun sabia porque era necessário pintar com tons cinzas-azuis, por exemplo. Paisagens que falam por si, cores próprias e sensibilidade à mostra. É possível ver a imaginação de Bakun em suas pinturas.